A jornada rumo ao Cloud Native não acontece da noite pro dia. Ela é feita de passos consistentes, escolhas arquiteturais bem pensadas e, acima de tudo, aprendizado contínuo. Aqui na Getup, essa jornada já é parte do nosso dia a dia há bastante tempo, orientando decisões técnicas, organizacionais e culturais. E agora, chegou a hora de compartilhar esse caminho com o mundo.

Neste blog post, você vai acompanhar, etapa por etapa, a estrutura que usamos internamente para guiar times na adoção de práticas Cloud Native, com foco em pragmatismo, resultados e maturidade contínua. Toda semana, este post será atualizado com um novo vídeo explicando os detalhes de cada fase da jornada, sempre com exemplos reais, ferramentas recomendadas e insights aplicáveis.

Nos inspiramos em frameworks consagrados como DORA Metrics, Accelerate, CALMS e outros modelos de maturidade, mas fomos além: transformamos essa teoria em uma abordagem prática, pronta para ser adaptada por equipes de todos os tamanhos e níveis de maturidade.

Se você está começando, avançando ou até mesmo repensando sua estratégia Cloud Native, essa série foi feita para você. Essa é a nossa jornada, e queremos trilhá-la junto com você.



Começamos a nossa jornada Cloud Native pelo que realmente importa: a base. Neste primeiro capítulo do KubiDrops, destrinchamos o alicerce técnico e estratégico necessário para começar bem. Falamos de containerização, arquitetura escalável, boas práticas de segurança e versionamento, sempre com uma pegada direta e aplicável.

O que é essa tal de base?

A base é o conjunto de decisões e práticas que sustentam toda a jornada. Se você não containerizou suas aplicações de forma consistente, se ainda está em dúvida sobre como estruturar suas imagens, se o seu Git Flow é mais um Git Caos, você precisa parar aqui e resolver isso antes de pensar em qualquer próxima etapa.

Container é só o começo

Falamos sobre o uso de containers, claro. Mas também sobre o porquê de Kubernetes, com K maiúsculo, fazer sentido em cenários que pedem resiliência e escala. Se o seu ambiente ainda depende de deploys manuais, é hora de automatizar com boas práticas e pipelines confiáveis.

Segurança, ARM e Git

Discutimos práticas como uso de distros leves como Alpine para reduzir superfícies de ataque e como a adoção de arquitetura ARM pode gerar até trinta por cento de economia em infraestrutura. Também destacamos o papel do Git como pilar de versionamento e colaboração. Não é só ferramenta, é cultura de time.

A base é técnica, mas também é de negócio

Cada escolha técnica tem impacto no negócio. Mais deploys por dia, menor downtime, time mais produtivo e previsível. Isso precisa ser entendido por todo o time, inclusive gestores. Cloud Native de verdade é conversa de todo mundo.

Quer saber como começar a construir uma base sólida? Assista ao episódio completo no YouTube



No segundo episódio do KubiDrops mergulhamos de cabeça em Infrastructure as Code, o famoso IaC. Mas calma, IaC não é só criar máquinas com Terraform. É sobre transformar a infraestrutura em um sistema rastreável, versionável, auditável e gerenciável com consistência.

Fundações primeiro

Antes de pensar em subir Kubernetes, é preciso definir bem sua fundação de nuvem. VPCs, Subnets, Security Groups, tudo como código. Não adianta fazer ClickOps hoje e se arrepender amanhã.

IAM, Networking, Storage

Mostramos como políticas de IAM devem seguir o mesmo princípio. Criadas como código, com segregação de funções e privilégio mínimo. Falamos também da importância de tratar rede e armazenamento com a mesma seriedade. VPC não é só para conectar serviço, é onde mora a segurança da sua infraestrutura.

Git, observabilidade e DR

Falamos da importância de versionar tudo. Tudo mesmo. IAM, Prometheus, backups. Porque versionar é compartilhar. Porque versionar é escalar. Porque versionar te dá férias. E claro, falamos de Disaster Recovery. Se o seu plano depende de lembrar como configurar algo no console, ele não é um plano.

Benefícios que fazem sentido

Automação e padronização impactam diretamente o tempo de onboarding, a confiança do time e a estabilidade do ambiente. Com isso, você reduz o lead time, melhora a entrega e ganha previsibilidade. Mais do que isso, permite que mais gente colabore com segurança.



Dando continuidade à nossa jornada cloud native, o Kubidrops desta semana mergulha em um dos conceitos mais transformadores da operação moderna: o GitOps. Mas afinal, por que essa abordagem tem sido tão valorizada por equipes de engenharia e operações? Vamos direto ao ponto.

Comece medindo

Antes de sair criando repositórios ou escolhendo ferramentas, o primeiro passo é medir onde você está. Sem um termômetro claro, fica difícil priorizar tarefas, justificar investimentos e escolher os melhores caminhos. GitOps não é uma meta, é um meio — e ele precisa ser adotado com estratégia.

Bootstrap bem-feito é meio caminho andado

Um dos pilares iniciais do GitOps é ter um bootstrap automatizado e padronizado. Scripts e templates são seus aliados para garantir que todo novo ambiente comece da forma certa. Isso acelera a entrega e reduz retrabalho.

Cultura compartilhada importa (e muito)

Mais importante que a ferramenta é a forma como ela é adotada. Documentar boas práticas, treinar a equipe, compartilhar aprendizados e manter os fluxos consistentes são passos fundamentais para o sucesso do GitOps na sua organização.

Infraestrutura como código de verdade

Utilizar ferramentas como FluxCD e ArgoCD para gerenciar infraestrutura via Git permite controle total das mudanças. Tudo passa por pull requests, com histórico, revisão e rollback prontos para uso. Isso fortalece a governança e a confiabilidade do seu ambiente.

GitOps para aplicações: além do deploy

Aplicações também entram no jogo. Automatizar build, testes, segurança e deploy via pipelines traz consistência e velocidade. Tudo isso com configurações versionadas, adaptadas por ambiente e mantidas sob o mesmo modelo Git-first.

Por que priorizar GitOps?

Os ganhos são concretos: mais deploys por dia, menos riscos, menos tarefas repetitivas e mais tempo para iniciativas estratégicas. A produtividade do time sobe porque a operação deixa de ser um gargalo e passa a ser um diferencial.



Toda terça às 10am um novo estágio de nossa jornada no ar!

Acompanhe também a playlist no Youtube.


Descubra como estamos repensando a segurança de contêineres em ▸ getup.io/zerocve

Social

Contact us

Almeda Campinas 802, CJ 12, Jardim Paulista,

São Paulo - SP, 01404-001

Opportunities

Our content

Social

Contact us

Almeda Campinas 802, CJ 12, Jardim Paulista,

São Paulo - SP, 01404-001

Opportunities

Our content

Social

Contact us

Almeda Campinas 802, CJ 12, Jardim Paulista,

São Paulo - SP, 01404-001

Opportunities

Our content